21 de junho de 2007

Cidadania

Depois da carta ao Ministro das Obras Públicas, eis que Matvey, entusiasmado pelo espírito de participação interventiva na construção de um mundo mais justo, fraterno e redondo, decide prosseguir o seu caminho, acusando, denunciando, exigindo.

Assim, a seguir ao Lino... a Kizomba.

Ontem, quando cheguei à rádio onde trabalho, manhã cedo, por sinal, deparo-me com um ordinário cartaz, este:


Indignado, até porque existe sinalética anunciando "Afixação Proibida", escrevi um e-mail à produção do publicitado evento 'kizombiano'. Dava 24 horas para a total remoção dos cartazes, prazo após o qual alertaria as autoridades. O e-mail, de tão idiota, provocou-me sonoras gargalhadas, mesmo tendo sido eu a escreve-lo. Pensei, convenci-me, da sua total ineficácia. Purro erro. Vejam:



A vitória é nossa!

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