Eu tenho uma estima especial pelos meus óculos. A paixão é tal que, nem à noite, no momento de recolher, ouso tira-los da cara. Não são raras as vezes em que adormeço com eles postos. A proeza correu sempre bem... até ontem.
Estava eu entre os lençois e Albert Camus, quando fecho subitamente a pestana. Na revolução do leito perco os óculos, que ficam aconchegados entre os meus muitos quilos e a parede.
Hoje - usa-se muito em África - dou por mim com um novo olhar sobre o mundo. Vejo tudo com riscos, numa permanente imperfeição visual.
Resultado, ainda não tinha mandado vir nada de Portugal e estreio-me com duas lentes graduadas da Zeiss.
Estava eu entre os lençois e Albert Camus, quando fecho subitamente a pestana. Na revolução do leito perco os óculos, que ficam aconchegados entre os meus muitos quilos e a parede.
Hoje - usa-se muito em África - dou por mim com um novo olhar sobre o mundo. Vejo tudo com riscos, numa permanente imperfeição visual.
Resultado, ainda não tinha mandado vir nada de Portugal e estreio-me com duas lentes graduadas da Zeiss.
4 comentários:
:) Alguma coisa teria de ser... Beijinho*
:) Alguma coisa teria de ser. Beijinho*
É a chamada visão "código de barras". Basta olhar para saber o preço! LOL
eheh!
Era pior se se fossem os óculos e ficassem as lentes - foi o que me aconteceu e limitei-me a limpá-los! (não consigo encontrar explicação)
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