Uma espécie de "fatalismo é uma palavra que não tem lugar no novo Rádio Clube", dizia a promoção.
Primeiro dia do novo Rádio Clube: Reportagem sobre um casal que foi a Espanha fazer um aborto. O som de piano ao fundo, para reforçar o efeito dramático. A voz melancólica da jornalista... Como é que se chama a isto?
Já agora, alguém diga ao João Adelino Faria que na rádio não se "vê" e que aquela coisa de comentar tudo (incluindo as primeiras páginas dos jornais) é uma coisa que não lembra a ninguém. E controla o ego, meu.
Ah, a emissão da manhã é chata, aborrecida, sem "pica". São cinco horas a "anhar".
Parece-me mais do mesmo, portanto.
Primeiro dia do novo Rádio Clube: Reportagem sobre um casal que foi a Espanha fazer um aborto. O som de piano ao fundo, para reforçar o efeito dramático. A voz melancólica da jornalista... Como é que se chama a isto?
Já agora, alguém diga ao João Adelino Faria que na rádio não se "vê" e que aquela coisa de comentar tudo (incluindo as primeiras páginas dos jornais) é uma coisa que não lembra a ninguém. E controla o ego, meu.
Ah, a emissão da manhã é chata, aborrecida, sem "pica". São cinco horas a "anhar".
Parece-me mais do mesmo, portanto.
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