O fim de 2006
23:00
Do Alentejo, o cheiro à lenha a arder, no calor da salamandra. A televisão a debitar para ninguém uma Catarina Furtado convertida em pixels. O Asti já fora do frigorifico "para não ficar demasiado gelado". Na mesa, restos de comida.
Vamos até lá fora. O banco num jardim feito de pedra e vasos com cactos. O silêncio e o prazer de estar longe do mundo, a ouvir a noite.
A meia-noite a chegar quase sem darmos por ela.
O começo de 2007
0:30
A meia-noite que passou quase sem darmos por ela. A noite que, de repente, ficou mais fria. Mais lenha na salamandra. Já está. Um filme qualquer que passa com interferências no lado esquerdo. Na mesa, restos de comida e bebida.
Vamos dar uma volta a pé. Ainda mais silêncio, que para esta gente o ano deve ter passado antes das 21.
23:00
Do Alentejo, o cheiro à lenha a arder, no calor da salamandra. A televisão a debitar para ninguém uma Catarina Furtado convertida em pixels. O Asti já fora do frigorifico "para não ficar demasiado gelado". Na mesa, restos de comida.
Vamos até lá fora. O banco num jardim feito de pedra e vasos com cactos. O silêncio e o prazer de estar longe do mundo, a ouvir a noite.
A meia-noite a chegar quase sem darmos por ela.
O começo de 2007
0:30
A meia-noite que passou quase sem darmos por ela. A noite que, de repente, ficou mais fria. Mais lenha na salamandra. Já está. Um filme qualquer que passa com interferências no lado esquerdo. Na mesa, restos de comida e bebida.
Vamos dar uma volta a pé. Ainda mais silêncio, que para esta gente o ano deve ter passado antes das 21.
* Feliz ano novo, em Bulgaro
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