O Filipe Nunes nasceu em Vale das Escaleiras, concelho do Sabugal, mas hoje em dia é Belmonte, a terra que tem a honra de o receber.
O gosto pela canção, esse, surgiu nos tempos de criança, aos 11 anos, mas o dom parecia condenado à partida, porque, diz “na família ninguém tinha talento para a música”, o que só prova o pouco jeito que o Filipe tem para perceber os sinais que o mundo lhe dá.
Anos mais tarde começa a construir aquele que é hoje um extraordinário curriculum musical: “Comecei por aprender teclado e um pouco de teoria musical, numa escola mais acessível, revelando alguma evolução na aprendizagem, tive mais apoio dos meus pais”, diz o Filipe na sua auto-biografia.
Cedo começou a animar festas e bailaricos “no nosso querido portugal ou lá fora no estrangeiro para os nossos queridos familiares e amigos (emigrantes)”.
Aos 22 anos chega o primeiro trabalho, que há muito o mercado esperava.
O Filipe não sabe se nasceu “para a música” mas tem a certeza “que a música é a esperança, a força que faz viver”.
Diz-se um sonhador e nós percebemos porquê.
O Filipe está no Podcast da Marcha, para ser ouvido e não só.
O gosto pela canção, esse, surgiu nos tempos de criança, aos 11 anos, mas o dom parecia condenado à partida, porque, diz “na família ninguém tinha talento para a música”, o que só prova o pouco jeito que o Filipe tem para perceber os sinais que o mundo lhe dá.
Anos mais tarde começa a construir aquele que é hoje um extraordinário curriculum musical: “Comecei por aprender teclado e um pouco de teoria musical, numa escola mais acessível, revelando alguma evolução na aprendizagem, tive mais apoio dos meus pais”, diz o Filipe na sua auto-biografia.
Cedo começou a animar festas e bailaricos “no nosso querido portugal ou lá fora no estrangeiro para os nossos queridos familiares e amigos (emigrantes)”.
Aos 22 anos chega o primeiro trabalho, que há muito o mercado esperava.
O Filipe não sabe se nasceu “para a música” mas tem a certeza “que a música é a esperança, a força que faz viver”.
Diz-se um sonhador e nós percebemos porquê.
O Filipe está no Podcast da Marcha, para ser ouvido e não só.
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