Chamem-me vulgar (chamem-me coisas ainda mais feias) mas hoje dava tudo para não estar aqui. Trocava esta cadeira e esta redacção por um lugar na minha cama, debaixo da minha manta, com a janela aberta para poder ver a chuva cair ao mesmo tempo que o pensavemento me levava: posso ficar deitado a manhã toda.
Mas não.
Estou condenado a 10 horas de permanência forçada num espaço com mais metros quadrados que o meu quarto, mas com muito menos conforto.
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