10 de outubro de 2006

Intervenção política I

"(...) Um partido plural, livre, aberto e moderno é um partido que tem estar disponível para a diversidade de opiniões. Assim se constrói democracia. Agora, basear a actividade partidária-concelhia de uma força política a uma permanente discussão interna sobre modos de actuação e posturas adoptadas parece-me não só redutor, como revelador de um profundo egoísmo.

Um partido político não o é em si mesmo: encerra, ao invés, o resultado da partilha de ideias políticas, doutrinárias, ideológicas (num exercício de semântica para lá do elementar).
(...)

Uma força política que se perde em campeonatos de esgrima corre o risco de se transformar num "clube-de-amigos-que-gostam-de-discutir-uns-com-os-outros"
(...)

Talvez valha a pena deixar de perder tempo com questões paralelas, arregaçar as mangas e fazer pela vida!"

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