Numa terra onde é mais fácil comprar gasolina em bidões, vendida por miúdos, à beira da estrada, comprar uma bola de basquete seria, tendencialmente, uma tarefa difícil. Mas não. A primeira tentativa foi vitoriosa.
A ideia original: aproveitar o campo de jogos do condomínio onde estamos e mexer o corpinho, por estes dias já habituado aos estofos do Lexus.
Se aqui se paga 50 euros num restaurante médio, para comer sem sobremesa, quanto custaria uma bola? Não tanto, por certo, mas não tão pouco quanto menos de 5.
De facto, parece que o basquetebol é um desporto de eleição, o que torna a compra de acessórios mais fácil, numa cidade onde quase tudo está longe da vista, “perto do coração”.
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