Quando se vive no estrangeiro, ter amigos é tudo. São a nossa base de sustentação, a nossa família. Acho que encontrei o tema da próxima crónica para o Público.
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Por falar em família e amigos, este é um ano de visitas simpáticas. Em Março foi a minha prima Inês, em Junho será outra Inês, neste caso uma grande amiga. Em Julho, a minha tia Lena, acompanhada da minha afilhada Dulce. Em Agosto, a Patrícia e a Paula (que chegam a meio do festival, pelo que já foram avisadas sobre a necessidade de trazerem consigo pastilhas apropriadas para estado de ressaca). Se tudo correr bem, o ano terminará com a estadia prolongada dos meus pais.
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Profissionalmente, tenho-me saído bem. Acho que consegui, até agora, tomar as decisões certas, nos momentos exactos.
Pessoalmente, a história é outra. O caminho que devo percorrer é ainda muito longo. Sujeito-me, repetidamente, a situações às quais me deveria poupar e que acabam por ter reflexos na minha vida e na vida dos implicados. Presumo que seja uma aprendizagem e por isso espero aprender rapidamente.
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Candidatei-me ao mestrado. Não sei bem onde é que me estou a meter.
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Demasiado trabalho em mãos. Além do costume, uma entrevista para a The Africa Report e uma reportagem para o i. Uma e outra já atrasadas.
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