Um sinal de democracia viva? Ou de regime doente, no qual os intervenientes de base só encontram numa linha telefónica a tribuna onde se sentem verdadeiramente livres?
(sem esquecer os que participam só porque gostam de se ouvir, numa espécie de mansturbação auditiva, e os outros que falam só porque sentem que devem ter uma opinião sobre todo e qualquer assunto, mesmo que não saibam o que dizem)
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