A minha amiga é tão pura como a água que, nascida, se liberta da fonte. Sei que acha que nem sempre a compreendo e sei também que acredita que sou capaz de a esquecer:
Por Milão, pelo Alentejo, por Peniche, por Lisboa. Pelas noites mal dormidas e pelas manhãs mal acordadas. Pela vez que vimos o sol nascer (e por aquela em que não conseguimos ver nada). Pelos projectos que não resultaram, mas que nos fizeram crescer. Até por aquela noite em que não te aguentavas de pé.
Por Milão, pelo Alentejo, por Peniche, por Lisboa. Pelas noites mal dormidas e pelas manhãs mal acordadas. Pela vez que vimos o sol nascer (e por aquela em que não conseguimos ver nada). Pelos projectos que não resultaram, mas que nos fizeram crescer. Até por aquela noite em que não te aguentavas de pé.
Por ti.
Não foste, ficaste. Ficaste, porque te sentimos perto de nós, mas o teu grupo não será o mesmo enquanto estiveres longe. O jantares não serão iguais. O Paião não cantará da mesma maneira. Os arraiais e a sangria não saberão ao mesmo. Os cigarros de louro vão perder metade do encanto.
Fica aí. Fica para seres feliz. Mas um dia volta. Um dia volta, porque precisamos de ti.
Até já.
Não foste, ficaste. Ficaste, porque te sentimos perto de nós, mas o teu grupo não será o mesmo enquanto estiveres longe. O jantares não serão iguais. O Paião não cantará da mesma maneira. Os arraiais e a sangria não saberão ao mesmo. Os cigarros de louro vão perder metade do encanto.
Fica aí. Fica para seres feliz. Mas um dia volta. Um dia volta, porque precisamos de ti.
Até já.
1 comentário:
Muito bonito.Mesmo.
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