E é como se a vela acabasse e a ténue luz se esvaísse em escuridão, transformando em negro todo o seu redor, mesmo com os primeiros raios de sol da manhã que nasce sem nunca ser casta.
São as primeiras horas do dia. Terça-feira, 20 de Outubro. A cidade, desperta de um sono nunca demasiado profundo, regressa ao rebuliço de sempre. As filas, os ruídos, as pessoas, esses protagonistas sem rosto de um filme onde os papeis são todos feitos e só feitos de improviso e sobrevivência
Nada de novo. A cidade. As constantes. Eu e tu, na cidade das filas, dos ruídos e das pessoas. Eu e tu, hoje, nas primeiras horas do dia.
Luanda sem compasso. Água turva. Até já cidade, até já.
São as primeiras horas do dia. Terça-feira, 20 de Outubro. A cidade, desperta de um sono nunca demasiado profundo, regressa ao rebuliço de sempre. As filas, os ruídos, as pessoas, esses protagonistas sem rosto de um filme onde os papeis são todos feitos e só feitos de improviso e sobrevivência
Nada de novo. A cidade. As constantes. Eu e tu, na cidade das filas, dos ruídos e das pessoas. Eu e tu, hoje, nas primeiras horas do dia.
Luanda sem compasso. Água turva. Até já cidade, até já.
2 comentários:
Chateia-me a ingratidão das cidades - continuam a existir iguaizinhas mesmo depois de nos irmos embora.
Boa viagem!
A nostalgia da despedida, meu amigo, deixa-nos de rastos. Pensa que a cidade vai estar sempre lá! Love u
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