1 de maio de 2009

Acabado de sair do coma


Parece que afinal foram só 12 Cucas por três pessoas. Já agora, desminto categoricamente que tenha bebido as tais 6 de que sou acusado por uma leitora-colega-de-apartamento na caixa de comentários do post respectivo. Juro, pela minha saudinha, esse bem tão precioso, objecto do meu maior desrespeito, que não me lembro de ter passado da terceira (mãe, a cirrose está tão fixe como eu, embora quase sempre mais sóbria).

Há muita magia numa lata de Cuca. Desde logo o seu aspecto exterior, com aquele amarelo torrado, um verdadeiro convite ao deleite. Depois, toda a estética escondida no seu conteúdo, revelado ao mundo no momento da abertura, como se de uma mulher acabada de estrear se tratasse.

Geralmente, excepto nos dias maus, limpo sempre à volta. Afinal, com tanta doença que há por aí, não é sensato meter no desconhecido sem, pelo menos, dar-lhe um asseio rápido.

O "ritmo Cuca" (ouvissem a 96.5) é tão bom que repito sempre a gracinha. Uma, duas, três vezes. E não é que não me lembro de algum dia ter passado da terceira?

2 comentários:

sakura disse...

Ui! Não te lembras? Parece que com a quarta Cuca se vai embora a memória! =)

andorinhaavoaavoa disse...

Tu não me desmintas ó jeitoso!
Ritmo Cuca! Ó Yeah!!!