Na imprensa, quando a notícia é um insulto proferido por alguém a outrem, a tendência natural é, em texto escrito, trocar o insulto pela primeira letra do mesmo, seguida de asteriscos, resultando, o exercício, em qualquer coisa do género: "... vai para o c******".
Ora, no caso, o facto é mesmo o caralho. Assim, só por excesso de pudor se compreende a omissão do caralho, sabendo-se, desde logo, que é nele que está a notícia. Omiti-lo é como não contar a verdade. Deixar o caralho de fora é deixar a história por contar.
3 comentários:
Ehehehehe...
Mt bom...nem mais.
Pensas em cada coisa que me fazem pensar...
Boa Nuno
Não se deve deixar nada de fora...
LOL! Só tu para associares o car**** com o nosso Governo! Fenomenal! E sim as coisas têm de ser chamadas pelos nomes! Ó Nuno vai.... :)
Enviar um comentário