13 de maio de 2009

Diz-me nada:

Decidi escrever sobre isto sem motivo algum para o fazer. Interroguei-me, pus-me em causa e estive prestes a vacilar. Ainda assim, convicto de que o que escrevo - e o que penso - é o que está certo (é o meu certo, pelo menos), cá está.
Não achem que fico mais tranquilo por abordar o assunto. Não pensem que, ao faze-lo, tiro dos ombros o peso do mundo que ainda sinto. Não. Longe disso, é como se todos os fantasmas que o assunto transporta pairassem sobre este momento solene, do assumir publicamente que sim, faço parte daquilo.
Devia-me proteger mais, evitar a exposição que acabo por conseguir. Ainda na negativa - embora não na negação - sei que se estivesse quieto só tinha a ganhar. Desculpem, não dá. Não dá e agora é tarde. Disse. Digo.

4 comentários:

sakura disse...

Nada!

Orangina disse...

Quando tu calares não serás tu!!!

Sereia disse...

olha...nem sei!

andorinhaavoaavoa disse...

Enquanto escreveres deitarás para fora aquilo que não consegues calar!